Vamos tentar entrar no próximo ano não só com o "pé" direito. Vamos com os dois, de cabeça e com o coração.
Sempre com o coração!
História:
1964- A Pantera Cor de Rosa foi criada pelos legendários Friz Freleng e David DePatie que fizeram a estréia na comédia Blake Edwards.
1968 to 73 - NBC transmite 140 representações teatrais curtas da Pantera Cor de Rosa nas manhãs de sábado.
1973- ABC oferece novas séries estreiando 36 curtas inéditos da Pantera.
1975- "O retorno da Pantera Cor de Rosa" é realizado. Recebe 4 estrelas dos críticos do mundo todo.
1976- A Pantera Cor de Rosa recebe elogios novamente quando aplaudida por críticos.
1978- "A vingança da Pantera Cor de Rosa" é realizado. Críticos dizem que o filme é indiscutivelmente a melhor série da TV.
1981- Friz Freleng é eleito pelo American Film Institute e pelo British Film Institute pelo seu tipo de trabalho.
1982- "A pista da Pantera Cor de Rosa" é realizado. São combinadas cenas do antigo Peter Sellers com os novos David Niven e Herbert Lom.
1982- MGM/UA televisão coloca 176 desenhos curtos da Pantera Cor de Rosa na sindicância cobrindo virtualmente todos os mercados nos EUA.
1983- "A maldição da Pantera Cor de Rosa" é realizado. Estrelando Ted Wass da TV SOAP. Críticos acharam o filme encantador, memorável e hilário.
1993- "O filho da Pantera Cor de Rosa" é realizado. Estrelando Roberto Benigni e Herbert Lom.
1993- A estréia da nova Pantera Cor de Rosa. 60 episódios atualmente no ar em 56 países.
Vídeos:
- Pink-a-Rella (479K)
- Pink Bananas (957K)
- Pink Elephant (870K)
- Jet Pink (522K)
- Prehistoric Pink (914K)
Reprodução |
O HOMEM COMO SENHOR Gravura asiática retrata a caça entre os nobres: animais usados para diversão dos ricos |
Desde a Idade da Pedra o homem se empenha em
tirar o máximo de lucro da natureza. Só a atual
geração humana se preocupa com preservação
Os países ricos da Europa são admirados no resto do mundo pelo cuidado que têm com o meio ambiente. Alemanha, Holanda, Inglaterra e os países escandinavos viraram exemplo de como é possível conjugar desenvolvimento com respeito à natureza. A preocupação ecológica é sinal de civilização. Essa é uma concepção recente. Tem menos de quarenta anos. Antes disso, salvo algumas exceções, a idéia de civilização era relacionada ao potencial que uma sociedade tinha de subjugar, explorar e transformar o mundo natural. "Se a natureza for contra nós, seremos contra a natureza", eram as palavras de ordem do conquistador do século XIX Simon Bolívar, libertador da Venezuela, Colômbia, Equador, Peru e Bolívia. Subjugar a natureza foi a chave evolucionária que deu asas à ambição humana desde o paleolítico, quando o Homo sapiens começou a se impor como espécie dominante do planeta.
O filósofo grego Platão nota, em seus Diálogos, escritos há 2 500 anos, que as áreas de floresta nativa da Grécia já naquele tempo, de tão raras, eram usadas como locais de culto aos deuses das árvores. Os romanos produziam sujeira com a mesma liberdade com que ampliavam seu território imperial. Roma era um exemplo de cidade poluída, com fuligem, poeira, restos de curtimento de couro e de metais. O esgoto não tratado corria livre pelas ruas rumo aos rios. O mundo ainda tinha vastidões de florestas, habitadas por povos à margem da civilização.
As práticas de conservação visavam apenas à preservação do patrimônio de reis e potentados. Preocupados em zelar pela população dos animais que eram alvo de caçadas, soberanos ingleses acabavam conservando indiretamente os habitats em que esses bichos viviam, as chamadas florestas reais. Uma das iniciativas mais antigas de que se tem registro é um decreto do ano 1084 do rei William I, o Conquistador. Ele determinou um minucioso inventário de terras, bosques, áreas agrícolas e reservas para caça. Os alemães são apontados como os primeiros a se preocupar com o manejo das florestas – basicamente de pinheiros e coníferas. Eles dominavam a técnica da extração rotativa, que consistia em explorar alguns hectares, retirar a madeira e fazer o replantio de árvores. Em seguida, repetiam o processo em outra área, até que, depois de algumas décadas, a primeira terra explorada se havia recuperado. No entanto, a escala de destruição da natureza aumentou muito durante o século XVIII e ofuscou essas práticas isoladas.
No século XIX, as florestas eram vistas como fonte de riqueza que deviam produzir o máximo de lucro antes de ser abandonadas. O historiador Simon Schama, em seu livro Paisagem e Memória, conta como foi o processo de destruição de uma das maiores reservas da Europa, a Floresta Bialowieza, entre a Polônia e a Lituânia. Na época, a Polônia era domínio russo destinado a gerar o maior lucro possível. A floresta foi vorazmente devastada a partir das últimas décadas do século XIX, pois a região fornecia madeira como matéria-prima e combustível para o crescimento econômico da Alemanha. As toras de madeira nativa eram usadas principalmente para fabricar dormentes para a crescente malha ferroviária no Leste Europeu e também para construir vagões. Entre os animais que viviam na floresta, o bisão foi praticamente extinto. O esforço de recuperação da região teve início depois da II Guerra. As espécies de animais sob risco de extinção, como o bisão, começaram a ser reabilitadas pela introdução de algumas dezenas de exemplares que viviam em cativeiro em zoológicos e propriedades privadas de outros países europeus. Hoje, os 10 000 quilômetros quadrados que restaram da Bialowieza são a última amostra de floresta primitiva intacta na Europa.
A preocupação ambiental que incidiu sobre a Floresta de Bialowieza é reflexo de um fenômeno paralelo à devastação em escala industrial. Em 1866, o naturalista alemão Ernest Haeckel, seguidor das idéias de Darwin, usou pela primeira vez o termo ecologia, cunhado a partir da junção de duas palavras gregas, que significa "a ciência que estuda a natureza". Na mesma época, nos Estados Unidos, começaram a ser discutidas formas de preservação próximas das que conhecemos hoje. O engenheiro florestal americano Gifford Pinchot argumentava que a natureza era uma dádiva divina para uso cuidadoso e racional do homem. Em outra ponta, o filósofo conservacionista John Muir acreditava que a destruição era inerente ao homem, e a natureza precisava ser protegida. Em 1872, os Estados Unidos criaram – por decreto do Congresso – o primeiro parque florestal do mundo, o Yellowstone, com 8 000 quilômetros quadrados, no Estado de Montana, no norte do país.
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AS FLORESTAS VIRARAM NAVIOS Alguns historiadores situam os primórdios da exploração dos recursos ambientais no Renascimento e nas revoluções científicas dos séculos XVI e XVII, épocas em que, para eles, a humanidade, no Ocidente, começou a tratar a terra como uma máquina que nunca se quebraria, por maiores que fossem os abusos. Nesse período, a destruição de florestas temperadas européias foi uma decorrência do uso da madeira como matéria-prima para construir navios, casas e para o aquecimento. Nos locais das antigas florestas, o solo era ocupado por plantações destinadas a abastecer as grandes cidades, cada vez mais populosas e vorazes no consumo de produtos agrícolas |
Formação: Frejat (guitarra e vocal), Guto Goffi (bateria), Fernando Magalhães (guitarra), Peninha (percussão), Rodrigo Santos (baixo), Maurício Barros (teclado), Cazuza (vocal), Dé (baixo) e Dadi (baixo)
Rio de Janeiro (RJ)
A banda carioca inspirou-se no alter ego do personagem Snoopy para dar nome à banda. Em 1981, dois estudantes do Colégio Imaculada da Conceição, no Rio de Janeiro, decidiram formar uma banda de rock'n roll, misturando blues com o estilo dos Rolling Stones. A dupla — Guto Goffi, baterista e Maurício Barros, tecladista— se uniu a Frejat, na guitarra, e a Dé, no baixo.
Os ensaios ocorriam sempre na casa dos pais de Maurício, e como a banda ainda não tinha vocalista, chamaram Léo Jaime, um amigo, que acabava fazendo o vocal algumas vezes. Ao ser chamado para entrar na banda, porém, Léo recusou o convite, e indicou Cazuza para assumir o seu lugar. O vocal histérico de Cazuza agradou muito os outros quatro, e depois que ele mostrou algumas letras antigas que vinha escrevendo havia tempos, não demorou nada até que o Barão Vermelho, uma banda cover até então, começasse a compor suas próprias músicas, e criasse repertório próprio.
Só depois que Caetano Veloso reconheceu Cazuza como um grande poeta e incluiu a música "Todo amor que houver nessa vida" no repertório do seu show, o Barão Vermelho começou a ter mais destaque. A repercussão foi tanta, que eles foram convidados para compor a trilha sonora do filme Bete Balanço, de Leal Rodrigues.
Aproveitando o embalo, o Barão Vermelho lançou o terceiro disco, Maior Abandonado, em 1984, conseguindo vender mais de 100 mil cópias em apenas seis meses. Em 1985, foi convidado para abrir shows internacionais do festival Rock in Rio.
Cazuza já havia expressado o seu desejo de fazer trabalhos solo, e era apoiado por Frejat, contanto que, para isso, ele não abandonasse a banda. Porém, depois de algumas brigas, Cazuza abandonou o grupo definitivamente, e ainda levou consigo algumas músicas para o seu primeiro disco solo.
Em 1986, lançaram o quarto disco, Declare Guerra, e, embora as composições contassem com a ajuda de grandes nomes, como Renato Russo e Arnaldo Antunes, o álbum não foi muito promovido. A banda então, sentindo-se abandonada, assinou um contrato com a Warner e, em 1987, lançou o álbum Rock'n Geral, que contava com a participação mais ativa dos outros membros nas composições. No mesmo ano, Maurício deixou a banda, e entraram o guitarrista Fernando Magalhães e o percussionista Peninha.
Somente com três dos integrantes originais, a banda lançou, em 1988, o disco Carnaval, misturando rock pesado e letras românticas. O álbum estourou nas rádios por conta da música “Pense e dance”, da novela Vale Tudo, de Gilberto Braga, e foi um sucesso absoluto, garantindo ao Barão Vermelho a oportunidade de abrir a turnê de Rod Stewart na Brasil.
Ainda em 1990, todos os integrantes da banda são apontados como os melhores de suas categorias, e em 1991, a banda é escolhida, por unanimidade de público e crítica da revista Bizz, como a melhor banda do ano. Em 91 e 92, o Barão Vermelho recebe o Prêmio Sharp de melhor conjunto de rock, e, ainda em 92, são eleitos como a melhor banda do Hollywood Rock daquele ano.No dia 12 de janeiro de 2007, a banda faz seu último show no Rio de Janeiro, antes de nova parada "de férias" - a segunda na década. Seus integrantes se dedicarão a projetos solo. Não há previsão de retorno. Paralelamente, porém, a banda prepara o lançamento de um livro sobre sua carreira e do DVD com a histórico show no Rock In Rio I
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Esse é aquele cara charmoso, interessante, que tem tudo pra ser o pai dos seus filhos. Ele te leva pra sair uma vez. É o máximo! Ele viu os filmes que você viu, leu os livros que você leu e também adora comida japonesa. Ele te leva pra sair uma segunda vez. Também é o máximo! Aí, ele some e você nunca mais tem notícias do desgraçado. E você gasta toneladas de energia mental pensando porque será que o cara sumiu. Será que foi porque você falou aquilo? Será que foi porque você não falou aquilo? E não adianta regular a periquita porque o cara vai sumir de qualquer jeito. Que ódio! |