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05 junho, 2012

18 setembro, 2011

24 julho, 2010

Cachoeiras


Gosto de mar e gosto mais ainda de rios. Gosto muito de cachoeiras...


A Trilha das Sete Cachoeiras está localizada no distrito de São Luís do Paraitinga , a apenas 170 km de São Paulo, com diversas cataratas e poços de água cristalinas, com direito a deliciosos banhos. Este é o tipo de roteiro perfeito para quem vive em São Paulo, já que no mesmo dia é possível conhecer a paisagem e retornar.


A Trilha das Sete Cachoeiras é rica em belezas naturais e trilhas de diversos níveis. A caminhada é feita por um trecho remanescente de Mata Atlântica com pouca variação de altitude, por trilhas abertas, com pontos bem demarcados e com alguns pontos escorregadios, principalmente próximo às cachoeiras.

26 dezembro, 2009

Um dia lindo

"Foi assim, como ver o mar
A primeira vez que meus olhos se viram no seu olhar..."

Um dia especial na vida de uma pessoa especial.

Se existissem fadas, a Fe seria uma, faltam palavras...

Todos lindos na foto, sem nenhum esforço. Questão
de genética - palavras de Rui, o tio e irmão amado,
na hora do click




Na hora dos cumprimentos, Fe abraça meu 1,85 de pura perfeição
Luis Pi, ao lado o padrinho Nelson todo babado...


Luis Pi ao lado da morenaça gataça Luciana, prima do coração.

Um dia lindo, cheio de emoção e perfeito. Que todos os dias sejam
assim. Foi azul como ver o mar...
As outras fotos deram problemas, assim que resolver o detalhe coloco no blog.

Ai essa mãe babada...

16 setembro, 2009

Algo para se guardar


Poder crescer e ser coração. Nunca eesquecer a lembrança de um beijo , mesmo
que seja aquele dado tarde demais

05 fevereiro, 2009

Memórias De Um Beijo

Trovante

Composição: Luís Represas

Lembras-me uma marcha de lisboa
Num desfile singular,
Quem disse
Que há horas e momentos p´ra se amar

Lembras-me uma enchente de maré
Com uma calma matinal
Quem foi
Quem disse
Que o mar dos olhos também sabe a sal

[refrão]

{as memórias são
Como livros escondidos no pó
As lembranças são
Os sorrisos que queremos rever, devagar}


Queria viver tudo numa noite
Sem perder a procurar
O tempo, ou o espaço
Que é indiferente p´ra poder sonhar

15 dezembro, 2008

Sobre o tempo, as coisas, as pessoas e o movimento...

'Preciso de alguém, e é tão urgente o que digo. Perdoem excessivas, obscenas carências, pieguices, subjetivismos, mas preciso tanto e tanto. Perdoem a bandeira desfraldada, mas é assim que as coisas são-estão dentro-fora de mim: secas. Tão só nesta hora tardia - eu, patético detrito pós-moderno com resquícios de Werther e farrapos de versos de Jim Morrison, Abaporu heavy-metal -, só sei falar dessas ausências que ressecam as palmas das mãos de carícias não dadas.

Preciso de alguém que tenha ouvidos para ouvir, porque são tantas histórias a contar. Que tenha boca para falar, porque são tantas histórias para ouvir, meu amor. E um grande silêncio desnecessário de palavras. Para ficar ao lado, cúmplice, dividindo o astral, o ritmo, o ver, a libido, a percepção da terra, do ar, do fogo, da água, nesta saudável vontade insana de viver. Preciso de alguém que eu possa estender a mão devagar sobre a mesa para tocar a mão quente do outro lado e sentir uma resposta como - eu estou aqui, eu te toco também.

Sou o bicho humano que habita a concha ao lado da concha que você habita, e da qual te salvo, meu amor, apenas porque te estendo a minha mão.
No meio da fome, do comício, da crise, no meio do vírus, da noite e do deserto - preciso de alguém para dividir comigo esta sede. Para olhar seus olhos que não adivinho castanhos nem verdes nem azuis e dizer assim: que longa e áspera sede, meu amor. Que vontade, que vontade enorme de dizer outra vez meu amor, depois de tanto tempo e tanto medo. Que vontade escapista e burra de encontrar noutro olhar que não o meu próprio - tão cansado, tão causado - qualquer coisa vasta e abstrata quanto, digamos assim, um Caminho.

Esse, simples mas proibido agora: o de tocar no outro. Querer um futuro só porque você estará lá, meu amor. O caminho de encontrar num outro humano o mais humilde de nós. Então direi da boca luminosa de ilusão: te amo tanto. E te beijarei fundo molhado, em puro engano de instantes enganosos transitórios - que importa?
(Mas finjo de adulto, digo coisas falsamente sábias, faço caras sérias, responsáveis. Engano, mistifico.

(Disfarço esta sede de ti, meu amor que nunca veio - viria? virá? - e minto não, já não preciso.)

Preciso sim, preciso tanto. Alguém que aceite tanto meus sonos demorados quanto minhas insônias insuportáveis. Tanto meu ciclo ascético Francisco de Assis quanto meu ciclo etílico bukovskiano. Que me desperte com um beijo, abra a janela para o sol ou a penumbra. Tanto faz, e sem dizer nada me diga o tempo inteiro alguma coisa como eu sou o outro ser conjunto ao teu, mas não sou tu, e quero adoçar tua vida.

Preciso do teu beijo de mel na minha boca de areia seca, preciso da tua mão de seda no couro da minha mão crispada de solidão. Preciso dessa emoção que os antigos chamavam de amor, quando sexo não era morte e as pessoas não tinham medo disso que fazia a gente dissolver o próprio ego no ego do outro e misturar coxas e espíritos no fundo do outro-você, outro-espelho, outro-igual-sedento-de-não-solidão, bicho-carente, tigre e lótus.

Preciso de você que eu tanto amo e nunca encontrei. Para continuar vivendo, preciso da parte de mim que não está em mim, mas guardada em você que eu não conheço. Tenho urgência de ti, meu amor. Para me salvar da lama movediça de mim mesmo. Para me tocar, para me tocar e no toque me salvar. Preciso ter certeza que inventar nosso encontro sempre foi pura intuição, não mera loucura. Ah, imenso amor desconhecido.

Para não morrer de sede, preciso de você agora, antes destas palavras todas caírem no abismo dos jornais não lidos ou jogados sem piedade no lixo. Do sonho, do engano, da possível treva e também da luz, do jogo, do embuste: preciso de você para dizer eu te amo outra e outra vez. Como se fosse possível, como se fosse verdade, como se fosse ontem e amanhã'.

Caio Fernando Abreu

17 novembro, 2008

Vinslumbres


"Neste mundo doido de injustiças e dores eu consigo vislumbrar valsas e tangos, boleros e rocks, baladas e swing num jazz contínuo de esperança!" (Angela RôRô)

02 outubro, 2008

Adeus, não Afastes os teus olhos dos meus


Quando dormes
e te esqueces
o que ves
tu quem és
Quando eu voltar
o que vais dizer?
Vou sentar no meu lugar
Adeus
Nao afastes os teus olhos dos meus
isolar para sempre este tempo
é tudo o que tenho para dar
Quando acordas
porque quem chamas tu?
Vou esperar
eu vou ficar
nos teus braços
eu vou conseguir fixar
o teu ar
a tua surpresa
Adeus
Não afastes os teus olhos dos meus
eu vou agarrar este tempo
e nunca mais largar
Adeus
Não afastes os teus braços dos meus
vou ficar para sempre neste tempo
eu vou, vou conseguir para-lo
vou conseguir para-lo
Vou conseguir
Adeus
Não afastes os teus olhos dos meus
vou ficar para sempre neste tempo
eu vou conseguir para-lo
eu vou conseguir guarda-lo
eu vou conseguir ficar



http://www.youtube.com/watch?v=K9h7fRY-Jcc

28 agosto, 2008

Os melhores cliques da natureza

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Um dos concursos de fotografia de natureza mais importantes da atualidade, promovido pela Instituição para o Gerenciamento da Água e do Meio Ambiente, premiou esta semana seus oito vencedores, entre os 1.400 inscritos. O primeiro lugar ficou com o fotógrafo indiano Abhijit Nandi, com um retrato de uma mulher carregando uma criança em um vilarejo remoto no leste da Índia. A segunda imagem, também da Índia, mostra como a população se aquece em um lugar onde são escassas as roupas de inverno. A terceira, mostra um rio poluído; a quarta, um moinho de vento em um local degradado e a quinta, uma mulher de Gana transportando uma bacia d’água na cabeça. A sexta imagem é bucólica e mostra um pavão em área sombreada, a sétima, um cultura de arroz e a oitava um por do sol em uma praia repleta de pedras. As imagens estarão em exposição no espaço Mil End Arts Pavillion, em Londres, de 17 de setembro a 11 de outubro.

Clique nas imagens para ampliá-las.

214133_galaximage4.jpg2141431_lrwarming2.jpg2141534_lrthelasttree3.jpg2141759_lrelizabeth5.jpg2141915_peafowlatdawn6.jpg2142044_greensteps7.jpg2142130_oldgroyne8.jpg2141654_windcollector4.jpg

02 junho, 2008

Fotos Premiadas



Fotografias premiadas
Começou dia 16 de maio, no Sesc Pompéia em São Paulo, uma exposição com as fotos vencedoras do World Press Photo, considerado o maior prêmio dao fotojornalismo mundial.

Para aqueles longe da capital paulista, e que ficarem com vontade de dar uma olhadinha nas belas fotos, podem ser acessar as fotos online clicando aqui.

A foto do post é a vencedora na categoria Natureza. Forte , com um único elemento enquadrado, ela foi tirada pelo chinês Fang Qianhua e faz parte de um ensaio que mostra um série de plantas em extinção no país asiático.

20 abril, 2008

Charlotte's Web

Deep in the Dark/Charlotte's Web (primeira versão)


An Ordinary Lve - Introdução Charlotte`s Web



Lindooooooooo, mais que demais

22 março, 2008

Mãe Corujando

Olha ela aiiiiiii...




Eu babo na minha guria, é só procurar com atenção!

Dica: ela levou com um tapa bocae usava anteninhas....ehehehe

16 fevereiro, 2008

O Caderno

Uma das coisas que guardo na minha "caixa de lembranças", ou pedaços de sonhos que acumulam o coração...

Achei uma versão linda para esse pequeno grande pedaço, espero que acumule mais corações.

25 outubro, 2007

Diamanda Galas





Site: http://www.diamandagalas.com/

Èla ficou envergonhada quando eu lhe disse "ti amu", que menina bobinha...dedico a minha querida Sophie (beijo segredado)

24 agosto, 2007

A beleza da morte


A adolescente carioca Mariana Silva Alves, de 13 anos de idade, foi uma das ganhadoras do Concurso "Cartaz da Paz" promovido pela Fundação Internacional de Lions Clubes em 2000, com o cartaz acima.
Mariana resume seu trabalho com as seguintes palavras: "Gerai e semeai. Evoluir, mudar. No meu cartaz, eu demonstrei isso por meio da figura da mulher grávida. Gerando um novo futuro para o mundo. A vida é a essência de tudo que existe e o que pode vir a existir".

Duas pessoas se uniram, se amaram e geraram uma vida...

Vir ao mundo não é uma opção que fazemos, essa vida, escolha de quem nos gerou,com o tempo passa a ser opção de quem a vive, mas não foi uma opção nossa no INÍCIO.

Nenhum de nós é igual nos caminhos dessa vida, nem a vida é a mesma para todos. Como individuos as desigualdades nos acompanham do ínicio dessa vida, sejam elas naturais ou físicas, até o fim dessa mesma vida. Sãos diferenças de idade, de saúde, de forças do corpo e de qualidades do espírito, ou da alma.

Também passamos pelas desigualdades morais que são convencionadas pelos "homens".Celebrando a vida, a perfeição da natureza que só o ser humano teve habilidade para banalizar, eu faço um tributo a morte que permanece intacta e onde somos todos iguais e da qual nenhum de nós está livre.


Sendo melhores, piores, mais inteligentes, limitados, "merdas", "finos", cultos, simplórios,
convencionais, rebeldes, etc...No momento chamado de DERRADEIRO, a vida toma as rédeas desse puteiro e entrega-nos a , que nos acompanha desde o dia em que um único ESPERTOzóide foi o verdadeiro vencedor...

O que virá depois é mierda, com ou sem educação é claro!

19 junho, 2007

Fogo no Céu

Fogos de Artifício Naturais e Relâmpago









Medusa Elétrica e Relâmpagos da Noite










Relâmpagos no Deserto e Raios duplos, raios triplos...

22 abril, 2007

Aquarela



Aquarela
Toquinho

Composição: Toquinho/Vinicius de Moraes

Numa folha qualquer eu desenho um sol amarelo
E com cinco ou seis retas é fácil fazer um castelo
Corro o lápis em torno da mão e me dou uma luva
E se faço chover, com dois riscos tenho um guarda-chuva

Se um pinguinho de tinta cai num pedacinho azul do papel
num instante imagino uma linda gaivota a voar no céu
Vai voando, contornando a imensa curva Norte e Sul

Vou com ela viajando Havaí, Pequim ou Istambul
Pinto um barco a vela branco navegando,
é tanto céu e mar num beijo azul

Entre as nuvens vem surgindo um lindo avião rosa e grená
Tudo em volta colorindo, com suas luzes a piscar
Basta imaginar e ele está partindo, sereno e lindo
e se a gente quiser ele vai pousar

Numa folha qualquer eu desenho um navio de partida
com alguns bons amigos bebendo de bem com a vida
De uma América a outra consigo passar num segundo
Giro um simples compasso e num círculo eu faço o mundo

Um menino caminha e caminhando chega no muro
e ali logo em frente a esperar pela gente o futuro está
E o futuro é uma astronave que tentamos pilotar

Não tem tempo nem piedade nem tem hora de chegar
Sem pedir licença muda nossa vida,
depois convida a rir ou chorar

Nessa estrada não nos cabe conhecer ou ver o que virá
O fim dela ninguém sabe bem ao certo onde vai dar
Vamos todos numa linda passarela
de uma aquarela que um dia enfim
Descolorirá

Numa folha qualquer eu desenho um sol amarelo (que descolorirá)
e com cinco ou seis retas é fácil fazer um castelo (que descolorirá)
Giro um simples compasso e num círculo eu faço o mundo (e descolorirá)

A bailarina