31 agosto, 2008

Hellooooo Ktity

Os 12 produtos eletrônicos mais legais da Hello Kitty

Ela está em todos os lugares: estojos, brinquedos, torradeiras, roupas, mochilas, canecas, talheres e até massa e fôrma para fazer bolo! Agora, superantenada, Hello Kitty aparece também em laptops, celulares, máquinas digitais e em muitos outros gadgets. Confira esse lado high-tech da personagem japonesa.

por Phelipe Cruz e Lia Camargo

Ela está em todos os lugares: estojos, brinquedos, torradeiras, roupas, mochilas, canecas, talheres e até massa e fôrma para fazer bolo!

Agora, superantenada, Hello Kitty aparece também em laptops, celulares, máquinas digitais e em muitos outros gadgets. Confira esse lado high-tech da personagem japonesa.

1) TV de LCD da Hello Kitty


Vem nas cores branca e preta e custa cerca de 700 dólares. Já imaginou isso na sala? E no seu quarto? Só não vai combinar muito quando estiver passando aquele filme de terror cheio de sangue e morte dentro de uma televisão tão fofa...


2) DVD Player portátil


É pra levar pra sempre contigo! A empresa japonesa Sanrio lançou essa novidade semanas atrás, no Japão. Com esse tocador de DVD da Hello Kitty, dá para viajar por todos os cantos, nunca abandonar a gatinha e ainda ver seus filmes favoritos. O produto ainda não tem preço. Deve ser porque é muito incrível!



3) Telefone branquinho da Hello Kitty
Ele é fofo, clean e leva a marca da gatinha mais famosa do mundo. Já imaginou ter um telefone da Hello Kitty? O valor da conta telefônica iria triplicar!


4) Laptop de ouro da Hello Kitty


Babem, pessoas! A marca japonesa NEC criou o LaVie G Hello Kitty, um notebook decorado com muito ouro e cristal Swarovski. O notebook ainda vem com papéis de parede e descansos de telas exclusivos da gatinha. Isso deve custar uma fortuna!

5) Notebook com várias capinhas diferentes


Branquinhos, delicadinhos e customizáveis. Esses laptops não têm ouro, não têm cristais, mas possuem a marca registrada da gatinha: a fofura!Nós não largaríamos do computador se tivéssemos um desses.



6) Teclado da Hello Kitty
Esses teclados têm aquela almofadinha para não forçar o pulso, vem em dois tons de rosa e ainda tem botões de atalho para seus sites favoritos. Mega ultra super fofo!


7) Mouse da Hello Kitty


OK. Se você pensa em comprar o laptop ou o teclado da Hello Kitty, não pode esquecer de levar também esse mouse. Ele é óptico, criado pela marca DealExtreme e é compatível com PCs e Macs. E esse laço fofo que traz a rodinha do mouse? Owwnnnn! Custa 10 dólares no exterior.



8) Robô da Hello Kitty
É de verdade! É sério! A gatinha japonesa também tem um robôzinho. O produto tem uma tecnologia que permite que você converse com a Hello Kitty. Muitas mães no Japão já usam o produto para fazer companhia para os filhos pequenos.

9) Câmera fotográfica digital
Parece brinquedo, mas não é. Essa digital da Hello Kitty tem alta tecnologia, é uma câmera de 5.0 Megapixel e com 4X de zoom. O visor é de LCD, vem com cabo USB, cabe na bolsa e, sempre que você for tirar uma foto, todo mundo vai ficar fazendo cara de fofo. É porque é a Hello Kitty tirando uma foto sua, ora bolas!


10) MP3 player


Esqueça aqueles aparelhinhos que a Apple criou. Você vai comprar o seu iPod e, daqui a pouco, vão lançar um melhor. Então compre esse da Hello Kitty! Custa cerca de 40 dólares, suporta formatos de arquivos MP3, WMA, WAV e AVI e vem com 64MB de memória interna que pode ser expansível. É mais style! É mais fofo!

11) Celular da Hello Kitty


A tela é colorida, tem 2.2 polegadas (176×220), a câmera é de 1.3 megapixel e os fones de ouvidos vêm separados para que você possa compartilhar a música (ou uma conversa secreta) com uma amiga. Não é muito fofo?


12) Fone/brinco da Hello Kitty
É um fone, mas também serve como brinco. Já imaginou que fofo? Um vem com brilhinhos e é branquinho, o outro é rosa e... é da Hello Kitty! Essa gatinha é a mais tecnológica de todas.

28 agosto, 2008

Os melhores cliques da natureza

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Um dos concursos de fotografia de natureza mais importantes da atualidade, promovido pela Instituição para o Gerenciamento da Água e do Meio Ambiente, premiou esta semana seus oito vencedores, entre os 1.400 inscritos. O primeiro lugar ficou com o fotógrafo indiano Abhijit Nandi, com um retrato de uma mulher carregando uma criança em um vilarejo remoto no leste da Índia. A segunda imagem, também da Índia, mostra como a população se aquece em um lugar onde são escassas as roupas de inverno. A terceira, mostra um rio poluído; a quarta, um moinho de vento em um local degradado e a quinta, uma mulher de Gana transportando uma bacia d’água na cabeça. A sexta imagem é bucólica e mostra um pavão em área sombreada, a sétima, um cultura de arroz e a oitava um por do sol em uma praia repleta de pedras. As imagens estarão em exposição no espaço Mil End Arts Pavillion, em Londres, de 17 de setembro a 11 de outubro.

Clique nas imagens para ampliá-las.

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Queimada

Qua, 27/08/08
por alexmansur |
categoria Sem Categoria

quemania.jpgHoje às 11h, o Greenpeace vai transmitir ao vivo, pela internet, uma
queimada na Floresta Amazônica..
Os internautas que entrarem no site www.greenpeace.org.br vão poder
acompanhar em tempo real o trabalho de campo da equipe da organização.
Essa é a primeira vez que uma queimada é transmitida ao vivo. A queimada é ilegal. A transmissão será de uma área protegida - terra pública - ao longo da BR 163, que vai de Cuiabá a Santarém. A ocupação e o fogo ali são criminosos.

Quem não puder acompanhar a entrada ao vivo poderá ver o vídeo que
ficará disponível no mesmo endereço.

(Alexandre Mansur)

26 agosto, 2008

Macunaíma


Nas terras de Roraima havia uma montanha muito alta onde um lago cristalino era expectador do triste amor entre o Sol e a Lua. Por motivos óbvios, nunca os dois apaixonados conseguiam se encontrar para vivenciar aquele amor. Quando o Sol subia no horizonte, a lua já descia para se pôr. E vice-versa. Por milhões e milhões de anos foi assim. Até que um dia, a natureza preparou um eclipse para que os dois se encontrassem finalmente. O plano deu certo. A Lua e o Sol se cruzaram no céu. As franjas de luz do sol ao redor da lua se espelharam nas águas do lago cristalino da montanha e fecundaram suas águas fazendo nascer Macunaíma, o alegre curumim do Monte Roraima. Com o passar do tempo, Macunaíma cresceu e se transformou num guerreiro entre os índios Macuxi. Bem próximo do Monte Roraima havia uma árvore chamada de "Árvore de Todos os Frutos" porque dela brotavam ao mesmo tempo bananas, abacaxis, tucumãs, açaís e todas as outras deliciosas frutas que existem. Apenas Macunaíma tinha autoridade para colher as frutas e dividi-las entre os seus de forma igualitária. Mas nem tudo poderia ser tão perfeito. Passadas algumas luas, a ambição e a inveja tomariam conta de alguns corações na tribo. Alguns índios mais afoitos subiram na árvore, derrubaram-lhe todos os frutos e quebraram vários galhos para plantar e fazer nascer mais árvores iguais àquela. A grande "Árvore de Todos os Frutos" morreu e Macunaíma teve de castigar os culpados. O herói lançou fogo sobre toda a floresta e fez com que as árvores virassem pedra. A tribo entrou em caos e seus habitantes tiveram que fugir. Conta-se que, até hoje, o espírito de Macunaíma vive no Monte Roraima a chorar pela morte da "Árvore de todos os frutos".

21 agosto, 2008

As Meninas de Velásquez





Diego Rodríguez de Silva y Velázquez (1599/1660) pintor da corte espanhola do século XVII, foi um dos maiores artistas de todos os tempos. Mesmo vivendo em meio aos fidalgos cortesãos, não deixou de inspirar-se em figuras populares para compor seus magníficos quadros que tornaram-se representação viva da sociedade castelhana daquele tempo.Abaixo, transcrevo um texto de Ferreira Gullar sobre o pintor espanhol:



AS MENINAS
Ferreira Gullar em Relâmpagos (Cosac& Naify)



O quadro está de costas e está de frente: de costas para você (que o vê por trás ao lado esquerdo) e de frente para Velásquez que o pinta. Mas a verdade é que está de frente para você e já pintado. Aliás, desde 1656. Não obstante, Velásquez (você o vê) o está pintando. São dois espaços do tempo numa mesma superfície de tela.


Aparentemente, você está atrás do quadro e de frente para o pintor, que tem ao lado o seu motivo: a infanta e as damas de companhia, que ele pinta. Mas não as pinta diretamente: pinta a imagem delas refletida no espelho – um espelho que não se vê, de cuja existência se sabe apenas pelas coisas que reflete: o pintor, as meninas e as mulheres, o cão e também, lá no fundo, um homem que se detém numa escada; ao seu lado, refletidas num outro espelho pequeno, as imagens do rei e da rainha, que entraram na sala, no outro extremo do aposento, fora de nossa vista.

Assim, o quadro contém o que se vê e o que não se vê, num jogo de espelho e de espaços e tempos. É o quadro dentro do quadro, imagens de imagens. Realidade e ilusão que se confundem. Miragem, pintura...

Um momento da vida, mínimo episódio da história humana – pessoas que, numa sala, posam para um pintor que as retrata - ali na Espanha, num certo dia do século XVII. E parece uma visão irreral esta cena real (com sua luz doce) que Velásquez fixou na tela para sempre. Mas que na vida, se desfez naturalmente em seguida, como qualquer outra, entre palavras e risos.

17 agosto, 2008

Jura Secreta





Composição: Sueli Costa e Abel Silva

Só uma coisa me entristece
O beijo de amor que não roubei
A jura secreta que não fiz
A briga de amor que não causei
Nada do que posso me alucina
Tanto quanto o que não fiz
Nada que eu quero me suprime
De que por não saber 'Inda não quis

Só uma palavra me devora
Aquela que meu coração não diz
Sol que me cega
O que me faz infeliz
É o brilho do olhar
Que não sofri.

Amado

Letra e Música

12 agosto, 2008

Memórias de Uma Gueixa


Não vi muitos filmes nesses últimos dias, tão pouco li os livro que pretendia. As ocupações nem eram tantas, mas o fato de manter uma relação com os elementos da natureza a minha volta, o único que tive vontade de rever foi Memórias de Uma Gueixa.

Não menosprezando os outros filmes que estavam a disposição, a maior parte do tempo ia dormir "com as gainhas" (olha o literal). Mas voltando ao assunto, no caso a trama baseada em livro de Arthur Golden, que apesar de cair algumas vezes no melodrama, tem a perfeição técnica.

Não é à toa que foi indicado ainda ao Oscar de Melhor Trilha Sonora, categoria que conquistou no Globo de Ouro. A trilha, belíssima, diga-se de passagem, é de John Williams, que com “Memórias de uma Gueixa” concorreu pela quadragésima sexta vez (!!!) na categoria.
A história começa nos anos que antecedem a Segunda Guerra Mundial quando uma criança japonesa é separada de seus pais para trabalhar como empregada em uma casa de gueixas. Lutando a cada dia contra as pedras que aparecem em seu caminho, a maioria delas colocadas pela invejosa Hatsumomo (Gong Li, de “Eros”), a menina floresce e se torna a legendária gueixa Sayuri (Ziyi Zhang, de “O Clã das Adagas Voadoras”).

Contando sempre com a ajuda da também gueixa Mameha (Michelle Yeoh, de “O Tigre e o Dragão”), Sayuri é objeto de desejo de todos os homens da cidade, mas é assombrada pelo secreto amor que nutre por um homem que não pode ter (Ken Watanabe, de “Batman Begins”).

“Memórias de uma Gueixa” gerou muita polêmica no Japão. Afirmando que não existem atrizes japonesas com bom inglês no mercado, Rob Marshall escalou duas chinesas (Zhang e Li) e uma malaia (Yeoh) para interpretar suas gueixas. Esta opção gerou quase uma crise diplomática em terras nipônicas quando foi anunciada.

Imagine um filme sobre o carnaval carioca com atores argentinos! Num podeeeeeeeeeeeeee...


é um filme americano falado em inglês sobre a cultura japonesa das gueixas, cujo trio central de personagens é formado por atrizes chinesas e em que o Japão dos anos 20 aos 40 foi todo recriado num estúdio de Los Angeles.

E depois? Qual é o problema? Muitos protestaram, até a musa protestou. Mas não se trata de um documentário. Nem pretende ser uma biografia. É apenas uma obra de arte. Eu gostei. Não falam japonês? Fica esquisito, OK. A banda sonora e as imagens são fantásticas. O argumento é fraco? Talvez. O amor é inverosímel? Quem se importa?

É um belo filme e muito poético.

Com uma recriação do Japão dos anos 30 e 40 perfeita, “Memórias de uma Gueixa” não cansa, e não deixa espaço para dizer qual a cena mais linda e perfeita.

É isso, ando pecando mais pelos olhos...
Baile de Chiyo



Resumo Poético

A bailarina