27 setembro, 2009

Si Tu No Vuelves

A música veio num momento estranho, porque eras o lugar concreto onde procurava colocar os pés no chão, e mantê-los firmes mesmo quando o sonho me seduzia. Eras
a noite de sono profundo, o abrigo seguro, a hora de acordar, o tempo que não seguia, o tempo em que não durava senão um dia inteiro pensando em ti.





Si tú no vuelves
Se secarán todos los mares
Y esperaré sin ti
Tapiado al fondo de algún recuerdo

Si tú no vuelves
Mi voluntad se hará paqueña
Me quedaré aquí
Junto a mi perro espiando horizontes

Si tú no vuelves
No quedarán más que desiertos
Y escucharé por si
Algún latido le queda a ésta tierra

Que era tan serena
Cuándo me querías
Había un perfume fresco que yo respiraba
Era tan bonita, era así de grande
No tenía fin

Y cada noche vendrá una estrella a hacerme compañía
Que te cuente cómo estoy y sepas lo que hay
Dime amor, amor, amor
Estoy aqui, no ves?
Si no vuelves no habrá vida
No sé lo que haré

Si tú no vuelves
No habrá esperanza ni habrá nada
Caminaré sin tí
Con mi tristeza bebiendo lluvia

Que era tan serena
Cuándo me querías
Había un perfume fresco que yo respiraba
Era tan bonita, era así de grande
No tenía fin

Y cada noche vendrá una estrella a hacerme compañía
Que te cuente cómo estoy y sepas lo que hay
Dime amor, amor, amor
Estoy aqui, no ves?
Si no vuelves no habrá vida
No sé lo que haré

No sé lo que haré, no sé lo que haré
Si no vuelves no habrá vida, no sé lo que haré

17 setembro, 2009

Matança de focas

…observe a foto abaixo.


Olhe só para esse lindo bebe foca, tão inocente,
tão puro, tão indefeso…
Se você for parar para pensar é como um bebe
humano, tão pequeno e tão lindinho…

Aí está aquele lindo e doce bebe foca depois

de seu encontro com o homem…

Mas ele não está sozinho!juntamente com

ele outros milhares de bebes focas são mortos

a cada ano no Canadá!

Ainda assim muita gente não liga para essa

deplorável situação, a que ponto chegou

a insanidade humana?

Muitas pessoas apenas ign


Se a situação fosse essa…todos lutariam contra…

Se você está cansado dessa situação deprimente, então junte-se as pessoas que protestam contra esses atos infames!Apenas click no link abaixo e assine a petição contra a matança de focas no Canadá.

http://www.altarriba.org/peticion-focas.php

16 setembro, 2009

Algo para se guardar


Poder crescer e ser coração. Nunca eesquecer a lembrança de um beijo , mesmo
que seja aquele dado tarde demais

10 setembro, 2009

O Mapinguari


Se nossos medos mais ocultos se tornam representações alegóricas vivas, compreender esses temores, nos faculta então a cura dos medos.O Mapinguari é o mais popular dos monstros da Amazônia. Seu domínio estende-se pelo Pará, Amazonas, Acre, vivificado pelo medo de uma população meio nômade que mora nas matas, subindo os rios, acampando nas margens desertas dos grandes lagos e lagoas sem nome.

caçadores e trabalhadores de todos os ofícios citam Mapinguari como um verdadeiro demônio do Mal. Não tem utilidades ou vícios cuja satisfação determine aliança momentânea com os religiosos cristãos. Mata sempre, infalivelmente, obstinadamente, quem encontra pela frente. Mata para comer.

Descrevem-no como um homem agigantado, negro pelos cabelos longos que recobrem seu corpo como um manto, de mãos compridas, unhas em garra, fome insaciável, ou "canina" como é conhecida uma fome de tamanha envergadura. Só é vulnerável no umbigo. É crença universal a existência da vulnerabilidade umbilical dos monstros. Indica também que um dia nasceu de outro nascido, que é um ser vivente como todos os outros que habitam a terra, apenas pertencente a uma linhagem pouco compreendida.

Algumas regiões, também o Lobisomem, pode ser abatido pelo umbigo. O Mapinguari, ao contrário de outras entidades fabulosas, não anda durante a noite. Durante a noite, dorme. O perigo é de dia, a penumbra no meio das florestas fechadas que mal deixam passar a luz do Sol. Na obscuridade dos troncos de muitas formas o Mapinguari se destaca, surge bruscamente, para atacar e ferir. Mas não avança silencioso como seria a lógica. Vem berrando alto, gritos soltos, curtos, horríveis, que deixam suas vítimas atordoadas, sem ação.

Longe os homens ouvem seus apelos terríveis. E fogem, sem olhar para trás. É como se o Mapinguari estivesse desafiando os carajosos para um encontro supremo, face a face. Esses gritos roucos e contínuos explicam os rumores naturais que a floresta produz e não se consegue de forma sensata explicá-los. Assim, sem uma explicação lógica para os muitos e difusos barulhos e murmúrios da densa e misteriosa mata, os homens logo atribuem ao Mapinguarital repertório sonoro.

A bailarina