28 junho, 2009
Hello Kitty
Uma gata branca com traços humanos que usa um laço ou flor na orelha esquerda e não possui boca. Ela tem uma irmã gemea chamada Mimmy e namora um gatinho branco (semelhante a ela) chamado Daniel. Nos desenhos animados Hello Kitty tem uma boca.
Patenteada em 1976, a Hello Kitty é hoje uma marca mundialmente conhecida.
A Hello Kitty foi criada originalmente pelo designer da Sanrio, Ikuko Shimizu, em 1974. Shimizu deixou a companhia aproximadamente um ano depois.
O segundo designer, Setsuko Yonekubo, assumiu por cinco anos até 1980, quando essa tarefa foi dada a Yuko Yamaguchi, que ainda está à frente do trabalho. O personagem apareceu originalmente em pequenos artigos para jovens meninas, como bolsinhas para moedas.
Vestido de Noiva
Os meninos que me desculpem, mas que menina não sonha com o vestido de noiva? Melhor ainda se for um Vera Wang ou um Carolina Herrera. Meus favoritos.
Melhor ainda um site onde uma "menina" pode brincar de vestir a noiva, acessórios, maquiagem e tudo.
Quem brincou com boneca de papel, vai achar o site o máximo. Fiquei mais de uma hora "vasculhando" o site e além da diversão, deu para acalmar os nervos que andavam meio alterados.
Achei superdivertido… hehehe…
Eu já experimentei alguns vestidos, véus, jóias, tudo virtualmente.
Entra lá, é muito legal…
Abraços
21 junho, 2009
3 Grandes Conflitos
| 1 - Kosovo No fim dos anos 90, os sérvios tentaram suprimir a campanha de independência da província de Kosovo, cuja população tinha maioria de descendentes de albaneses. Embora Kosovo tivesse apenas cerca de 10% de sérvios, estes consideravam a região como berço de sua cultura. Em 1998, a polícia e o Exército sérvios reprimiram protestos dos albaneses. A comunidade internacional pressionou as duas partes a aceitar um plano de paz, com autonomia para Kosovo. Os sérvios recusaram. Forças sérvias, sentindo a pressão, iniciaram uma campanha de “limpeza étnica”. A idéia era expulsar os descendentes de albaneses da região. Pelo menos 2 mil pessoas foram mortas e centenas de milhares fugiram para Albânia, Macedônia e Montenegro. A exemplo da coalizão que haviam montado para expulsar tropas iraquianas do Kuwait, em 1991, os Estados Unidos lideraram uma força internacional que bombardeou a Sérvia até obter a retirada de suas forças de Kosovo. A ONU assumiu o controle. Metade dos 100 mil sérvios da região fugiu. Neste ano, Kosovo declarou sua independência – que os sérvios não aceitam. |
| 2 - Afeganistão Desde janeiro de 2001, os Estados Unidos e o Reino Unido pressionavam o regime Taleban do Afeganistão a entregar o arquiterrorista Osama Bin Laden. Sem sucesso. Quando os suicidas da Al Qaeda atacaram as torres gêmeas e o Pentágono, em setembro, os americanos partiram para a ação. Tiveram o beneplácito do mundo todo, mas tropas mesmo praticamente só dos EUA e do Reino Unido. O ataque americano lançado em outubro de 2001 demorou dois meses para derrotar o regime fundamentalista dos talebans. Era o início da Guerra ao Terror: os EUA, atacados, lançavam todo o seu poderio em defesa de seus próprios interesses, estivessem ou não ligados aos dos blocos tradicionais de aliança. A guerra no Afeganistão também serviu para lançar a doutrina militar do então secretário de Defesa, Donald Rumsfeld: os EUA deveriam ser capazes de vencer guerras por meio do poderio aéreo, da superioridade tecnológica e do apoio de tropas especiais contra insurreições locais. No Afeganistão, funcionou como se fosse um exercício baseado num manual. No Iraque, não. |
| 3 - Iraque A Guerra do Iraque é o grande símbolo da década. Iniciada em 2003, produziu em menos de três meses o resultado militar estabelecido: derrubar o regime de Saddam Hussein. Ao custo de milhares de mortos civis no Iraque e de mais de 5 mil soldados americanos. O que veio antes e o que se seguiu a isso, no entanto, são as marcas principais de nosso tempo. A insistência dos EUA em resolver militarmente o problema de Saddam Hussein, acusado pela ONU de tentar fabricar armas de destruição em massa, provocou uma forte divisão no mundo. Os Estados Unidos e o Reino Unido se opuseram a França, Alemanha e Rússia, entre as potências. As dificuldades dos americanos em administrar a guerra pareceram dar razão aos críticos da solução militar e isolaram os EUA. Os escândalos de tortura nas prisões do Iraque e na base americana em Guantánamo só pioraram a reputação americana. |
Um olhar sobre 2 decádas
Marcelo Musa Cavallari
Fotos: Jean-Marc Bouju/AP, Cecilio M. Ricardo Jr./AFP e Newscon |
14 junho, 2009
O Cravo brigou com a Rosa - Cantiga de Roda
O Cravo brigou com a Rosa
Debaixo de uma sacada
O Cravo saiu ferido
A Rosa despedaçada.
O Cravo ficou doente
A Rosa foi visitar
O Cravo teve um desmaio
A Rosa pôs-se a chorar
13 junho, 2009
Brookends
Chagall, Marc
Russian Village under the Moon, 1911
Oil on canvas
Bayerische Staatsgemäldesammlungen, Munich, Germany
The Betrothed - 1911
Oil on canvas
18 x 15 inches
The Pierre and Maria-Gaetana Matisse Collection, 2002
Metropolitan Museum of Art, New York
The Poet with the Birds - 1911
Oil on canvas
28 3/4 x 39 1/4 inches
Minneapolis Institute of Arts, Minnesota
Paris Through the Window - 1913
Oil on canvas
53 1/2 x 55 3/4 inches
Solomon R. Guggenheim Museum, New York
The Flying Carriage, 1913
Oil on canvas
Guggenheim Museum, New York
Birthday - 1915
Oil on cardboard
31 3/4 x 39 1/4 inches
Museum of Modern Art, New York
The Promenade, 1917
Oil on canvas
State Russian Museum,St. Petersburgo, Russia
Homage to Gogol, 1917
Watercolor on paper
39.4 x 50.2 cm
The Museum of Modern Art, New York City
Lovers with Flowers, 1927
Oil on canvas
The Israel Museum, Jerusalem. Israel
The Woman and the Roses - 1929
Oil on canvas
Museum of Fine Arts, Houston, Texas
Nude over Vitebsk, 1933
Oil on canvas
Private collection
The Vision 1924-5/circa 1937
Etching, aquatint, gouache and pastel on papersupport
368 x 267 mm
Tate Gallery, London
The Bride and Groom of the Eiffel Tower, 1938-1939
OIl on canvas
Centre Georges Pompidou, Paris, France
The Three Candles, 1938-1940
Oil on canvas
Private cllection
Madonna of the Village, 1938-1942
Oil on canvas
Museo Thyssen-Bornemisza, Madrid
Songe d'une Nuit d'Eté, 1939
Oil on canvas
117 x 89 cm
Musée des Beaux Arts de Grenoble, Grenoble, France
Green Lanscape, 1949
Oil on canvas
Collection Marcus Dianer, Basle
Lovers with Daisies, 1949-1959
Oil on canvas
Private collection
The Goat and the Flowers - 1950
Gouache and ink on paper
25-11/16" x 19-5/8 inches
Colby College Museum of Art, Maine
Evening at the Window, 1950
Oil on canvas
Galerie Rosengart, Lucerne
The Blue Circus - 1950
Oil on canvas
349 x 267 mm
Tate Gallery, London
Self-portrait, 1959-1968
Oil on canvas
61,5 x 51 cm
Galería Uffizi. Firenze, Italy
Dance, 1962-1963
Oil on canvas
Private collection
The Painter and His Wife, 1969
Oil on canvas
Collection of Marc Chagall
Eve, 1972
Tapestry
Private collection
The Sun of Paris, 1975
Oil on canvas
Collection Marc Chagall
12 junho, 2009
Uma carta de amor ou As palavras que nunca te direi?
Após um divórcio doloroso, Theresa Osborne (Robin Wright Penn) preenche sua vida cuidando de seu filho Jason e trabalhando como pesquisadora do jornal Chicago Tribune.
Certo dia, passeando pela praia, Theresa encontra uma garrafa contendo uma carta comovente e apaixonada, assinada apenas por "G".
A poesia e o sofrimento da carta atinge Theresa e a faz dar início a uma busca pelo autor, levando-a a Carolina do Norte.
Lá ela conhece Garret Blake (Kevin Costner), um construtor de barcos que desde a morte da sua mulher, carrega consigo a tristeza de uma vida solitária, exceto pelo relacionamento com seu pai, Dodge (Paul Newman), que tenta fazer com que seu filho pare de sofrer, e encontra Theresa uma nova chance do filho encontrar a felicidade.
Comentário: O filme acaba se tornando um dramalhão a partir do momento que os símbolos retratados no livro são colocados de lado.
Blake é um homem de natureza solitária e retrospectivo. Perde a mulher cedo e um tipo de remorso passa a guiar sua vida. Remorso pelas palavras que não foi capaz de dizer e pelas que gostaria de ter dito mas não teve tempo.
As cartas expressam os sentimentos e tudo que Blake não foi capaz de demosntrar em atos e palavras, ao colocá-las em garrafas e atirá-las ao mar o que ele está fazendo é mantendo seus sentimentos aprisionados e à deriva.
Ou seja, Blake é acima de tudo um egoísta que padece de sofrimento cronico e auto-comiseração. Não aprendeu nada nem mesmo quando conhece Thereza e nos dá a impressão de que está finalmente curado.
Ao salvar as pessoas que estão naquele veleiro sob o temporal que lhes seria fatal, Blake fica para trás, supostamente dando a vida para que outros se salvem.
Mais um simbolismo.
Blake é um exímio nadador, tem experiência e conhecimento porque é um homem do mar. Ao ficar para “trás”, ele está cometendo um suicídio voluntário porque não tem mais desculpas para evitar a sua entrega pessoal a um novo amor.
Ele deliberadamente escolhe abreviar sua vida ficando na tempestade pois não sabe como viver uma vida fora da garrafa e sem estar à deriva.
Thereza é o sonho que Blake ambiciona mas não confessa, pois confessá-lo seria abdicar do seu sentir silencioso e doloroso.
Desde o inicio ela se apaixona pelas palavras que não lhe pertencem, cria uma fantasia particular. Está só e sabe que aceitar o que ele pode lhe dar é amar em abandono. Não tem tempo de descobrir se essa aceitação poderia ser sustentada sem as cobranças de praxe.
A mensagem que tirei tanto do livro quanto do filme foi a mesma em todas as vezes que vi e reli a obra. O egoismo de pessoas que não se entregam numa relação porque são incapazes de amar e viver as suas emoções sem questionamentos. Não podem ser felizes porque precisam da dor e solidão para se sentirem donos de si mesmos.
Pessoas incapazes de perder o controle de suas emoções que buscam sempre as mil razões para não vencerem seus demônios pessoais e se entregarem. São indivíduos que amam demais e sofrem mais ainda, mas que não conseguem parar de olhar para dentro de si mesmas
e enxergarem o quanto fazem ou fizeram sofrer seus pares.
No final das contas, fica um sabor a nada e abandono, todos perdem. Todos represando sentimentos confinados em garrafas à deriva de si mesmos.
Entregar-se requer coragem para correr riscos.
Risco de amar e não ser amado na mesma medida, risco de se sentir só mesmo que a pessoa amada esteja ao nosso lado e não consiga nos tirar dessa solidão, risco de perdas e ganhos
E o pior risco de todos, risco de não se arriscar que é o mesmo que passar pela vida e não vivê-la.
Sobre a escolha do título para a tradução em português Brasil e Portugal, prefiro cartas de amor a represar palavras.
Nunca correrei o risco de não dizê-las ou escrevê-las - as palavras.
03 junho, 2009
Descansa Coração
Composição: Simons & Marques / Alberto Ribeiro
Cansei de tanto procurar
Cansei de não achar
Cansei de tanto encontrar
Cansei de me perder
Hoje eu quero somente esquecer
Quero o corpo sem qualquer querer
Tenhos os olhos tão cansados de te ver
Na memória, no sonho e em vão
Não sei pra onde vou
Não sei
Se vou ou vou ficar
Pensei, não quero mais pensar
Cansei de esperar
Agora nem sei mais o que querer
E a noite não tarda a nascer
Descansa coração e bate em paz
LINDO
01 junho, 2009
Tetê, o Relógio sem Tempo
Textos: Irani Alves De Genaro
Ilustração: Marcelo de Oliveira e
Irani Alves de Genaro
Tic tac, tic tac,
Olha a cara de tristinho!
Está sempre chateado
Tetê o despertadorzinho.
Também, pudera, é só ele
Que trabalha noite e dia!
Naquela casa, o coitado
É um escravo da família.
De manhã, logo cedinho,
Precisa acordar o Onório,
Senão o danado do homem
Chega tarde ao escritório
Enquanto Onório se
apronta,
Tetê acorda a empregada,
Que prepara o desjejum.
E assim ela acorda mais um.
Olha a cara da Cidoca
Preguiçosa como quê.
Mas também levanta
cedo,
Pois tem aula de balé.
E agora chegou a vez
De acordar o Fabiano,
Que toda segunda e sexta
Vai para aula de piano.
Tetê arruma os ponteiros.
Uf! Que dia azarado!
Não tenho tempo pra
nada!
Já estou ficando cansado
Queria vadiar um pouquinho
Ou então poder parar.
Ah! Como seria bom
Dormir e depois descansar
Assim pensando, dormiu.
E teve um sonho engraçado:
Sonhou que a família de
Onório
Toda tinha viajado.
Ninguém pra ir ao escritório,
Ninguém pra fazer desjejum.
Pessoas eram de pano,
Ninguém mais tocava piano.
E, na escola de balé,
Não havia quem dançar!
Tudo era triste e calado,
Pois o mundo era parado!
"Não tem vida! Não tem vida!"
Grita o despertadorzinho.
" Não quero viver assim
Desse jeito é muito ruim "
Gritando, Tetê acordou.
Vendo as crianças orando,
Tetê suspirou aliviado.
Que bom! Foi apenas um sonho!
Será que estou atrasado?
Acerta a hora de novo,
Começa a cantarolar.
Bom Dia ! Que belo dia !
Vamos todos trabalhar !
Moral da história:
Não pense que o bom da vida
É só dormir.... descansar....
Nada disso tem valor,
Se você não trabalhar.
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