





You've read the story of Jesse James,
of how he lived and died.
If you're still in the need
of something to read,
here's the story of Bonnie and Clyde
Bonnie Parker e Clyde Barrow foram os primeiros serial killers da América, o que os tornou desde logo ícones imortalizados, num país que tanto admira estes insólitos. Líderes da conhecida Barrow Gang nos anos 30, atravessaram os Estados Unidos deixando atrás de si um rasto de assaltos, violência e mortes. A “gang” do sangue frio.
Cometendo pequenos delitos que desrespeitavam a lei vão num crescendo de violência, não encontrando outra saída senão enfrentar a polícia. Assim as duas partes são levadas, cada vez mais, a usarem de força e violência.
A trilha de aventuras que eles seguiram desde a pequena localidade onde nasceram, só podia levar a experiência da morte. Não sobrou no íntimo, tempo para o amor... Bonnie Parker fumava charuto numa época em que as mulheres não usavam calças compridas. Clyde Barrow era um escroque texano.
Os dois formavam a mais temida dupla de ladrões dos Estados Unidos. No dia 23 de maio de 1934, foram assassinados numa emboscada depois de meses de perseguição.
Bonnie e Clyde fugiram a bordo de um carro modelo V8, da Ford. Antes da prisão, durante a fuga, Clyde enviou uma carta a Henry Ford:
"Enquanto ainda tenho ar em meus pulmões escrevo para dizer que carro elegante o senhor construiu. Nenhum outro automóvel sustenta tanta velocidade como o Ford e, se meu trabalho não é estritamente legal, também não ofendo ninguém ao dizer que magnífico veículo é o seu V8".
Nas telas Bonnie (Faye Dunaway) e Clyde (Warren Beatty) conheceram-se fortuitamente, pouco depois deste ter abandonado a prisão.
Ela, empregada de mesa, ansiosa por fugir do marasmo da sua vida quotidiana, viu essa hipótese na paixão à primeira vista pelo ex-presediário.
Amantes fogosos, apesar da relação deveras particular (Clyde seria homossexual e/ou impotente), alimentaram o fogo da paixão a gasolina, que crescia ao sabor da adranalina e da feromona, proporcional à onda de violência em que embarcaram.
No mesmo barco seguiu também o jovem C.W. Moss (Michael J. Pollard), o irmão de Clyde, Buck (Gene Hackman) e a insuportável esposa deste, Blanche (Estelle Parsons).Mas o filme, é para uma outra hora...
Sempre quando eu encontro algum site bem de “menininha”, acontece a mesma coisa: eu passo um tempão brincando sem nem perceber. Não foi diferente com o Stardoll. No site você escolhe roupinhas para bonecas, assim como aquelas bonecas de papel que existiam a um tempo atrás. Mas o mais legal desse site é que as bonecas são de pessoas famosas. Eu escolhi vestir a Gisele como vocês podem ver abaixo. A lista de nomes é enorme e, além de vestir as estrelas, vocês também podem escolher suas maquiagens. Se quiser brincar, clique aqui.
Atom Egoyan aborda o mistério com um misto de distanciamento clássico, blasê e sonhador, misturado com uma frieza que nos mantém alertas. Ñão é um filme de fácil digestão, mas é interessante na forma como gere os dados, entrega as pistas e tece a trama de intriga, engano e sexo.
Bem, sem precisar estender mais comentários, o charme de Bacon funciona com o sotaque americano e a pose descomprometida, enquanto Firth mantém a composição de todos os seus filmes, uma cópia da timidez e inadaptação britânicas a que Hugh Grant nos habituou. Uma única nota negativa para a atriz Alison Lohman, um crasso erro de casting, que nem por um momento convence como a jornalista protagonista, já que não aparenta um dia acima dos dezasseis anos.
O filme vale pela interpretação dos dois atores e pela beleza e interpretação da atriz Rachel Blanchard.
Mas, para ser franca, há pelo menos uns 30 filmes diferentes que valem mais o seu tempo. Esse lembra demais as histórias de Sidney Sheldon (que descanse em paz!) ou tantas outras que você já viu no cinema, só que melhor filmadas.
Será que toda jornalista precisa transar com seus entrevistados para conseguir um “furo”? As meninas desse filme ao menos dizem que sim… Sem trocadilhos com a idéia do “furo”, mas alguma feminista pode se aborrecer com essa idéia. Ou não?
Romeu e Julieta - Capítulo 1 |
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