30 novembro, 2007
Piadinha
outros se desesperam para não descer um degrauzinho...
A minha família corinthiana que me perdoe, perdoe nada, tou é na galera...
Mas todos tão quietinhos já falam em torcer para a Lusa, oh desespero!
29 novembro, 2007
PoiZé
O lulismo tentou usar os tribunais para sufocar os jornalistas. E se deu mal. O que aconteceu foi o contrário. Os processos contra os jornalistas, em particular os da VEJA, ajudaram a criar uma base jurídica em garantia da liberdade de imprensa. Nos últimos anos, fui mais útil como réu do que como colunista. Nesta semana, saiu outra sentença exemplar: a do juiz Manoel Luiz Ribeiro, que julgou improcedente a ação de Paulo Henrique Amorim contra mim. Paulo Henrique Amorim me processou por causa de uma coluna sobre o portal iG. Essa mesma coluna, intitulada "A Voz do PT"(leia aqui),, me rendeu um total de dez processos. Até agora, oito foram julgados. Papei os oito."
Diogo Mainardi
28 novembro, 2007
Ser Feliz
Escrito por ... o lugar que eu sou às 2:31 PM
Marcador: Direitos de Autor
26 novembro, 2007
Miguel Torga
Agora que o silêncio é um mar sem ondas,
E que nele posso navegar sem rumo,
Não respondas
Às urgentes perguntas
Que te fiz.
Deixa-me ser feliz
Assim,
Já tão longe de ti como de mim.
Perde-se a vida a desejá-la tanto.
Só soubemos sofrer, enquanto
O nosso amor Durou.
Mas o tempo passou,
Há calmaria...
Não perturbes a paz que me foi dada.
Ouvir de novo a tua voz seria
Matar a sede com água salgada.
Miguel Torga
21 novembro, 2007
Homens E Seus Generos V - NA CAMA COM O HOMEM INFANTIL
BABE, UM POUQUINHO ATRAPALHADO
Ele pintou na sua casa em pleno sabadão para levá-la no teatro. Foi chegar na porta para descobrir que a peça já tinha saído de cartaz há dois meses.
Mas ele teve outra idéia e te levou para jantar num restaurante que ele adorava e que ele não lembrava muito onde ficava, e não lembrou mesmo. Vocês acabaram encarando uma lanchonete 24 horas perto das duas da manhã. Mas ele é uma companhia adorável. Inteligente, divertido... um pouco mais novo que você (talvez uns 10 anos) mas isso é um detalhe sem muita importância.
- Será?
Leia o depoimento de uma ex-parceira de um Babe, um pouquinho atrapalhado:
- O Lu era bonitinho. A gente já tava saindo fazia tempo e ele não tinha tentado nada. Um dia a gente viajou e daí rolou. Ai, meu Deus o que era aquilo?
Ele começou trocando o meu nome, isso já o fim pra mim, pensei. Mas ainda tinha coisa pior pra acontecer.
Ele ficou mais de duas horas nas preliminares (quinze minutos desabotoando minha camisa, mais vinte minutos abrindo o zíper da minha calça, mais uns 30 minutos tentando abrir a alça do meu sutiã e depois mais 40 minutos para tirar minhas meias - 20 para cada pé) eu quase dormi. Acho até que dormi e só acordei na hora que ele foi buscar a camisinha.
Demorou para achar, demorou para abrir, demorou para colocar, demorou, demorou... Até que na hora H ele não foi tão ruim, não sei se era porque eu já estava subindo pelas paredes ou porque ele tinha algum mérito. Só sei que depois dessa noite eu nunca mais vi o Lu.
Ficha Técnica
Gênero: Infantil
Duração: -
Trilha: Oinc...oinc...oinc
Em cartaz: No circuito alternativo e matinês.
Na cama: Levam notas que vão de 8 a 10.
12 novembro, 2007
10 novembro, 2007
08 novembro, 2007
Maria Mole de Maracujá
Fotos: Anna Lee* direto do pé
Ingredientes:
- 10 folhas de gelatina incolor
- 180 g de polpa de maracujá batida no liquidificador e
aquecida (175 ml)
- 500 g de açúcar
- 240 ml de água
- 2 claras
- 100 g de açúcar de confeiteiro
- 100 g de amido de milho
Modo de Preparo
Numa tigela, amoleça as folhas de gelatina incolor em água e gelo e depois dissolva-as em polpa de maracujá batida no liquidificador e aquecida. Reserve. Numa panela FORA DO FOGO, misture açúcar e água.
Leve ao fogo médio e deixe aquecer até atingir a temperatura de 125 ºC. Enquanto isso, numa batedeira, bata as claras em ponto de neve. Com a batedeira ligada, vá adicionando AOS POUCOS o caramelo (feito acima).
Continue batendo e acrescente AOS POUCOS a polpa de maracujá aquecida (reservada acima) e continue batendo por 20 a 25 minutos, em velocidade alta, até o merengue crescer e esfriar. Transfira esta mistura para uma manga de confeiteiro.
Sobre uma folha de silicone (silpat) polvilhada com açúcar de confeiteiro misturado com amido de milho, faça tubos com a maria-mole. (DICA: se você não tiver a folha de silicone, polvilhe uma assadeira com 200 g de açúcar de confeiteiro e 200 g de amido de milho e sobre esta mistura faça os tubos de maria-mole).
Leve as marias-moles para a geladeira por +/- 1 hora (para a gelatina acabar de coagular) e depois corte-as em pedacinhos. Passe-as de novo na mistura de açúcar e amido de milho.
Eu Fizzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzz....delícia
E para os fãs, como eu, da fruit de la passion:
Receitas Relacionadas
- Maria Mole de Maracujá
- Mousse de Maracujá
- Mousse de Maracujá
- Torta de Maracujá
- Mousse de Maracujá na Casquinha
- Pudim de Maria Mole
- Mousse de Maracujá Com Brigadeiro
- Mousse de Maracujá
- Pavê Delícia de Maracujá e Chocolate
- Palha Italiana de Maracujá
Site: http://maisvoce.globo.com/
07 novembro, 2007
05 novembro, 2007
Ceci e Peri
D. Antonio de MAriz, fidalgo português, morava com sua família num castelo bem fortificado, no sertão. Sua família era constituída por D. Laureana, sua esposa, Cecília e D. Diogo, seus filhos, e Isabel, que muita gente dizia também ser sua filha. Ele possuía a seu serviço muitos aventureiros como era costume naquele tempo.
Havia um moço fidalgo, D. Alvaro, que amava Cecília. Isabel também amava D. Alvaro, porém, em segredo. Emcasa de D. Antonio havia também um índio, Peri, que se afeiçoara muito à Cecília. Peri, chamava a filha de D. Antonio, de Ceci. Uma vez Isabel e Peri ouviram quando D. Alvaro declarava seu amor à Cecília.
Entre os aventureiros que serviam D. Antonio estava Loredano, um antigo frade italiano. Loredano uma vez reuniu alguns aventureiros e prometendo-lhes dinheiro combinou matar a família de D. Antonio e raptar Cecília. Ele quis incendiar o castelo, mas Peri soube de tudo e evitou o incêndio.
Um dia Ceci disse a Peri que tinha vontade de possuir uma onça, viva. Peri foi à floresta, brigou com uma, amarrou-a e trouxe-a nas costas para oferecer de presente à Ceci. D. Laurenice ficou com muito medo e não quis que a onça ficasse no castelo.
Os índios atacaram e cercaram o castelo. Peri foi lutar sozinho contra eles e foi preso. Então, tomou um veneno porque si os índios o comessem morreriam. D. Alvaro e outros vendo Ceci penalisada foram salvá-lo e o conseguiram. Peri, então, bebeu o lóquido de uma árvore para tornar o veneno sem efeito.
Peri estava sempre vigiando para que não acontecesse alguma coisa à Ceci. Um dia, Loredano quis penetrar no quarto de Ceci, enquanto ela dormia. Peri viu tudo e atirou uma flecha que pregou a mão do italiano com a mão ferida.
D. Alvaro foi ferido num combate com os índios e morreu. Seus companheiros o levaram para o castelo. Isabel pediu a Peri que levasse o jovem para o seu quarto e o deitasse em sua cama. Peri atendeu ao pedido. Isabel fechou tudo, acendeu umas resinas perfumadas e a fumaça acabou por asfixiá-la. Isabel morreu, então, abraçada ao cadáver do jovem.
Como os índios cercassem o castelo, Peri verificou que não havia salvação para ninguém. Então ele arranjou uma canoa para D. Antonio fugir com Cecilia. O fidalgo porém não aceitou, pois ele mesmo vivia sempre no meio dos aventureiros, lutando contra os índios. Para que Cecília não percebesse a sua morte, D. Antonio deu-lhe um narcótico.
D. Antonio recusava todos os pedidos de Peri para fugir, salvando Ceci. D. Antonio disse-lhe um dia: que se ele, Peri, fosse cristão – coisa que ele nunca aceitaria – poderia levá-la a uns seus parentes que moravam lá para ourtas bandas. Então Peri respondeu: "Senhor. Quero ser cristão para salvar a senhora". D. Antonio fez Peri ajoelhar e tomando da sua cruz, batizou-o dando-lhe o nome de Antonio.
Então, Peri foi salvar Ceci. Enquanto os índios corriam para o castelo que estava já cercado, Peri tomou Ceci nos seus braços e fugiu com ela por cima de uma árvore agarrando-se nos troncos. Chegando à floresta, Peri colocou Ceci na canoa e quando ela acordou, Peri contou tudo.
Ceci já amava Peri. Várias noites eles andaram vagando naquela canoa. Um dia Peri foi apanhar umas frutas na floresta para Ceci comer. A moça então desamarrou a canoa que foi embora. Quando Peri chegou e perguntou pela canoa Ceci disse que fizera aquilo porque desejava viver com ele na floresta. Peri ficou muito contente porque ele amava muito a jovem branca.
Um dia, como uma enchente ameaçasse alagar tudo, Peri quebrou uma palmeira, colocou Ceci nela e enquanto a moça segurava nos seus ombros ele ia guiando a palmeira. Chegaram depois a um lugar firme. Ali se casaram, foram felizes e tiveram muitos filhos. E assim terminou a história de Peri e Ceci.
O Guarani
03 novembro, 2007
OlhoVivo e Farofino (Snooper and Blabber)
02 novembro, 2007
Kyra
Ontem a minha cachorrinha Kyra faleceu. Tivemos de colocá-la para descansar pois seu sofrimento já não podia mais ser controlado com remédios, e foram muitos. Meu coração está apertado, como o de todos aqui em casa. O Frodo não come e a Phoebe (a filha dela) anda de cortar a alma.
Bem, ela viveu por 13 anos e 3 meses, foi feliz e nos confortou e deu alegria. Mais um pedacinho dos meus queridos amiguinhos que se foi.
Tenho certeza de que lá no céu ela está fazendo o que mais gostava: comer queijinho e correr atrás de gato...
Não chorei, já não tinha mais o que chorar, fiquei aliviada por finalmente terem dado o que ela precisava que era paz.
O video é um dos que mais gosto, me faz lembrar as vezes que via o filme com ela do lado.
Tadinhos dos gatinhos lá do céu...
Beijos meu doce, dorme com os anjinhos...
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O Folclore brasileiro por ser muito rico, além de possuir algumas lendas e mitos comuns em todo o país, outros são especificamente originári...
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O burburinho que o filme Alice do Tim Burton tem causado anda me deixando mais maluca do que o Chapeeiro Maluco, logo que que sou fãZissima ...