Prosa, Poesia e Quintais

(e o gato secreto)

23 outubro, 2011

Ah, o amor!























































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Labels: Histórias de Amor

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EU SOU

EU SOU
(em poucas palavras)
- Sutilmente sarcástica com os medíocres, a ponto deles não entenderem o sarcasmo e se passarem por bobos. O que não deixam - e nunca deixarão - de ser.

- Meiga e gentil com os mortais, as pessoas comuns - sejam conhecidas ou não.

- Divertida e generosa com pessoas muito especiais. O que é difícil e raro.

- Quieta e bastante tímida diante de pessoas brilhantes e extraordinárias, são as que conseguem me deixar em estado de êxtase...

Paradoxos

Quando as palavras lhe faltam, a melhor coisa a fazer é calar a boca. Quanto mais você tem a dizer, menos palavras ocorrem. Quanto menos você fala, mais você pensa.



Quanto mais você pensa, mais coisas você tem a dizer. É um paradoxo perfeito para levar você contra você mesmo. Aquele tipo de sabotagem que fazemos a nós mesmos quando temos alguma oportunidade.



Como se nada, fosse bom. Na falta de bom, a ausência de tudo é melhor que a presença de algo ruim, é assim que se desce.



Já que sempre pensamos na consequência, é sempre bom lembrar que no final, tudo que você faz, é tudo o que você fez. Tudo que você diz, é tudo que você disse.



Mas quando as palavras lhe faltam, o melhor é calar a boca.E fazer alguma coisa para mudar a sua vida ao invés de ficar planejando em como culpar os "outros" pelo que não fomos capazes de fazer.





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"Aprendi o silêncio com os faladores, a tolerância com os intolerantes, a bondade com os maldosos; e, por estranho que pareça, sou grato a esses professores."

Kahlil Gibran (1883-1931), poeta libanês

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      MUNDO DA LUA

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      COMO VAI VOCÊ?


      "Eu vejo as árvores de verde,
      rosas vermelhas também
      Eu as vejo florescer para nós dois
      E eu penso comigo...
      Que mundo maravilhoso...

      Eu vejo os céus de azul e
      as nuvens de branco
      O brilho do dia abençoado,
      a sagrada noite escura
      penso comigo...
      Que mundo maravilhoso...
      As cores do arco-íris,
      tão bonitas nos céus
      E estão também nos rostos
      das pessoas que passam
      Vejo amigos apertando as mãos, dizendo:
      "como você vai?"
      Eles realmente dizem: "eu te amo !"

      Eu ouço bebês chorando,
      eu os vejo crescer
      Eles aprenderão muito mais
      que eu jamais saberei
      E eu penso comigo...
      Que mundo maravilhoso
      Sim, eu penso comigo...
      Que mundo maravilhoso..."

      canta: Louis Armstrong


      UM TANTO PESSOAL...

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      ABSTRAÇÕES...


      Duet
      Colocado por www-microbia-nl

      HOMEM SEM QUALIDADES

      Não há nenhum pensamento importante que a burrice não saiba usar, ela é móvel para todos os lados e pode vestir todos os trajes da verdade. A verdade, porém, tem apenas um vestido de cada vez e só um caminho, e está sempre em desvantagem"
      Robert Musil- Homem sem Qualidades

      DENUNCIE!

      Crimes na internet? Denuncie

      ADOTE ESSA IDÉIA...(e transforme-a em opção de vida)

      “… há sem dúvidas quem ame o infinito, há sem dúvidas quem deseje o possível , há sem dúvidas quem não queira nada. Há 3 tipos de idealistas, e eu , nenhum deles. Porque amo infinitamente o finito, porque desejo impossivelmente o possível, pq quero tudo , ou um pouco mais , se puder ser, ou até se não puder ser … “

      “Eu que me agüente comigo e com os comigos de mim”
      (Fernando Pessoa)

      PENSAR, ENLOUQUECE

      LIBERDADE

      Prefiro morrer de pé a viver sempre ajoelhado. (Ernesto "Che" Guevara)



      Quem, em nome da liberdade, renuncia a ser aquilo que devia ser, já se matou em vida: é um suicida de pé. A sua existência consistirá numa perpétua fuga da única realidade que era possível. (José Ortega y Gasset)



      É melhor coxear pelo caminho do que avançar a grandes passos fora dele. Porque quem coxeia pelo caminho, embora avance devagar, aproxima-se da meta, enquanto que quem segue fora dele quanto mais corre mais se afasta. (Santo Agostinho)



      A esperança adquire-se. Chega-se à esperança através da verdade, pagando o preço de repetidos esforços e de uma longa paciência. Para encontrar a esperança é necessário ir além do desespero. Quando chegamos ao fim da noite, encontramos a aurora. (Georges Bernanos)



      Só conseguirá compreender o que é uma propriedade quem lhe tiver sacrificado uma parte de si próprio, quem tiver lutado para a salvar e sofrido para lhe dar beleza. (Saint-Exupéry)


      NEM A ROSA, NEM O CRAVO

      NEM A ROSA, NEM O CRAVO
      foto: Tomo.Yun

      As frases perdem seu sentido, as palavras perdem sua significação costumeira, como dizer das árvores e das flores, dos teus olhos e do mar, das canoas e do cais, das borboletas nas árvores, quando as crianças são assassinadas friamente pelos nazistas? Como falar da gratuita beleza dos campos e das cidades, quando as bestas soltas no mundo ainda destroem os campos e as cidades?

      Já viste um loiro trigal balançando ao vento? É das coisas mais belas do mundo, mas os hitleristas e seus cães danados destruíram os trigais e os povos morrem de fome. Como falar, então, da beleza, dessa beleza simples e pura da farinha e do pão, da água da fonte, do céu azul, do teu rosto na tarde? Não posso falar dessas coisas de todos os dias, dessas alegrias de todos os instantes. Porque elas estão perigando, todas elas, os trigais e o pão, a farinha e a água, o céu, o mar e teu rosto. Contra tudo que é a beleza cotidiana do homem, o nazifascismo se levantou, monstro medieval de torpe visão, de ávido apetite assassino. Outros que falem, se quiserem, das árvores nas tardes agrestes, das rosas em coloridos variados, das flores simples e dos versos mais belos e mais tristes. Outros que falem as grandes palavras de amor para a bem-amada, outros que digam dos crepúsculos e das noites de estrelas. Não tenho palavras, não tenho frases, vejo as árvores, os pássaros e a tarde, vejo teus olhos, vejo o crepúsculo bordando a cidade. Mas sobre todos esses quadros bóiam cadáveres de crianças que os nazis mataram, ao canto dos pássaros se mesclam os gritos dos velhos torturados nos campos de concentração, nos crepúsculos se fundem madrugadas de reféns fuzilados. E, quando a paisagem lembra o campo, o que eu vejo são os trigais destruídos ao passo das bestas hitleristas, os trigais que alimentavam antes as populações livres. Sobre toda a beleza paira a sombra da escravidão. É como u'a nuvem inesperada num céu azul e límpido. Como então encontrar palavras inocentes, doces palavras cariciosas, versos suaves e tristes? Perdi o sentido destas palavras, destas frases, elas me soam como uma traição neste momento.

      Mas sei todas as palavras de ódio, do ódio mais profundo e mais mortal. Eles matam crianças e essa é a sua maneira de brincar o mais inocente dos brinquedos. Eles desonram a beleza das mulheres nos leitos imundos e essa é a sua maneira mais romântica de amar. Eles torturam os homens nos campos de concentração e essa é a sua maneira mais simples de construir o mundo. Eles invadiram as pátrias, escravizaram os povos, e esse é o ideal que levam no coração de lama. Como então ficar de olhos fechados para tudo isto e falar, com as palavras de sempre, com as frases de ontem, sobre a paisagem e os pássaros, a tarde e os teus olhos? É impossível porque os monstros estão sobre o mundo soltos e vorazes, a boca escorrendo sangue, os olhos amarelos, na ambição de escravizar. Os monstros pardos, os monstros negros e os monstros verdes.

      Mas eu sei todas as palavras de ódio e essas, sim, têm um significado neste momento. Houve um dia em que eu falei do amor e encontrei para ele os mais doces vocábulos, as frases mais trabalhadas. Hoje só 0 ódio pode fazer com que o amor perdure sobre o mundo. Só 0 ódio ao fascismo, mas um ódio mortal, um ódio sem perdão, um ódio que venha do coração e que nos tome todo, que se faça dono de todas as nossas palavras, que nos impeça de ver qualquer espetáculo - desde o crepúsculo aos olhos da amada - sem que junto a ele vejamos o perigo que os cerca.

      Jamais as tardes seriam doces e jamais as madrugadas seriam de esperança. Jamais os livros diriam coisas belas, nunca mais seria escrito um verso de amor. Sobre toda a beleza do mundo, sobre a farinha e o pão, sobre a pura água da fonte e sobre o mar, sobre teus olhos também, se debruçaria a desonra que é o nazifascismo, se eles tivessem conseguido dominar o mundo. Não restaria nenhuma parcela de beleza, a mais mínima. Amanhã saberei de novo palavras doces e frases cariciosas. Hoje só sei palavras de ódio, palavras de morte. Não encontrarás um cravo ou uma rosa, uma flor na minha literatura. Mas encontrarás um punhal ou um fuzil, encontrarás uma arma contra os inimigos da beleza, contra aqueles que amam as trevas e a desgraça, a lama e os esgotos, contra esses restos de podridão que sonharam esmagar a poesia, o amor e a liberdade!

      Jorge Amado

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