28 fevereiro, 2008

Sansão e Dalila

Há muito tempo atrás havia um judeu muito forte chamado Sansão que morava na cidade de Gaza, na Palestina. Naquela época a cidade era então governada pelos filisteus.
Sansão então conheceu uma filistéia de extrema beleza chamada Dalila. Sabendo que Sansão também se apaixonara por Dalila, os governadores filisteus propuseram a Dalila, que se ela descobrisse a origem da força descomunal desse judeu, eles a cobririam de jóias. Dalila aceitou a oferta desde de que nenhum homem pusesse as mãos em Sansão para feri-lo.
Dalila depois de muitas artimanhas descobriu que o força de Sansão provinha dos longos cabelos que Deus lhe deu. Então Dalila colocou um soporífero na bebida de Sansão, e cortou-os. Depois mandou chamou os guardas filisteus que não tiveram dificuldades em prender Sansão.

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Visitando Sansão na cadeia, ela descobriu que ele estava cego. A explicação que foi dada para Dalila é que ninguém tocou em Sansão. Somente aproximaram um ferro em brasa próximo do rosto dele, e isso fez queimar as suas retinas, disseram os filisteus sorridentes.
Com o tempo os cabelos de Sansão voltaram a crescer. Numa das festas mais concorridas no templo pagão dos filisteus, Dalila guiou o seu amado para que ele pudesse localizar as colunas de sustentação do templo. Sansão percebeu que Deus novamente lhe deu a força necessária para se vingar dos deuses pagãos dos filisteus, e pede a Dalila que se afaste. Mas ela morre junto com o seu amado junto com as ruínas do templo filisteu.

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Mon coeur s’ouvre à ta voix
comme s’ouvrent les fleurs
Aux baisers de l’aurore
Mais, o mon bien-aime,
pour mieux secher mes pleurs
Que ta voix parle encore
Dis-moi qu’a Dalila tu reviens pour jamais
Redis a ma tendresse
Les serments d’autrefois
Ces serments que j’aimais

Ah, reponds a ma tendresse
Verse-moi, verse-moi l’ivresse
Reponds a ma tendresse

Samson, Samson, je t’aime…..

(Mon coeur s’ouvre à ta voix, ária da ópera Sansão & Dalila, de Camille Saint-Saëns)

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